domingo, 29 de julho de 2012

Esquadrias.


Os  caixilhos que estruturam as esquadrias podem ser de madeira,  aço,   ferro, alumínio e PVC. Dependendo da ferragem adotada pode-se ter portas  de abrir, correr, tipo vai-vém, basculante  para  cima  (tipo  porta  de garagem), com eixo central (tipo roleta de ônibus), várias folhas  de abrir com dobras ou mesmo de correr (sanfona).

Assim como as portas, as janelas podem assumir vários tipos de  aberturas em função das ferragens: abrir, correr, guilhotina, basculante, pivotante. Além disso, pode-se combinar panos opacos e  transparentes para obter diferentes combinações do  vento e iluminação. 

Para que se possa especificar o tipo  de  janela  mais adequado de acordo  com  cada  ambiente,  é necessário  conhecer  as vantagens e desvantagens que cada modelo pode oferecer.

domingo, 22 de julho de 2012

SERVIÇOS QUE DEVEM SER EXECUTADOS PELA CONSTRUTORA.



o  construção e acabamento da casa de máquinas, do poço e da caixa do elevador, atendendo às exigências da NB 30 e as indicações do fabricante

o  execução de pontos de apoio para fixação das guias do carro e do contrapeso e trabalhos de alvenaria exigidos pelo fabricante

o  fornecimento de energia elétrica provisória e suficiente para os trabalhos de montagem do elevador e posteriormente, ligação de luz e força definitivas na casa de máquinas

o  instalação, na casa de máquinas, de chave trifásica com os fusíveis para

o elevador, de uma tomada de terra ligada à chave de força do elevador, de um extintor de incêndio próprio para equipamentos elétricos e tantas tomadas de 600w quantas forem necessárias.

o  permitir a instalação da cabine, não fechando algumas paredes, ou retirando tapumes, preparando caminhos e rampas, etc.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

TRANSPORTE MECANIZADO - ELEVADORES.


São instalações de longa vida (25 a  40 anos),  devendo ser projetados de maneira a atender às necessidades crescentes. São elementos da instalação de elevadores:

CAIXA DE CORRIDA
Deve ser construída de material incombustível, os pilares devem ser distribuídos nas paredes laterais e dos  fundos deixando a parte frontal livre para a fixação dos marcos e da botoeira de chamada. Não é permitida a colocação de qualquer outra tubulação no   interior das caixas além da necessária para a própria instalação do elevador, procurando-se evitar tubulações no interior das paredes da caixa.

CASA DE MÁQUINAS
Contém o motor e os aparelhos de manobra do elevador. Exige-se paredes incombustíveis, isolamento térmico,  pé-direito de 2,10m, extintor de incêndio junto à porta de acesso, escada incombustível  e fixa. Se possível, isolamento acústico nas paredes.

CASA DE POLIAS
Local destinado às polias superiores, quando as máquinas não estiverem colocadas na parte superior do conjunto. Deve ter piso incombustível, iluminação artificial, pé-direito mínimo de 1,30m  e espado mínimo de 30cm de altura sobre as polias de guia.

POÇO
É o local onde se move a cabine e também onde se encontra o contrapeso.

Não  deve haver  nada  que  reduza  suas  medidas  e  a impermeabilização deve ser de qualidade. Suas  paredes devem ser de material não inflamável ou refratário.

CABINE
A altura interna mínima deve ser de 2,0m.

SERVIÇOS QUE DEVEM SER EXECUTADOS PELA CONSTRUTORA:

o  construção e acabamento da casa de máquinas, do poço e da caixa do elevador, atendendo às exigências da NB 30 e as indicações do fabricante

o  execução de pontos de apoio para fixação das guias do carro e do contrapeso e trabalhos de alvenaria exigidos pelo fabricante

o  fornecimento de energia elétrica provisória e suficiente para os trabalhos de montagem do elevador e posteriormente, ligação de luz e força definitivas na casa de máquinas

o  instalação, na casa de máquinas, de chave trifásica com os fusíveis para

o elevador, de uma tomada de terra ligada à chave de força do elevador, de um extintor de incêndio próprio para equipamentos elétricos e tantas tomadas de 600w quantas forem necessárias.

o  permitir a instalação da cabine, não fechando algumas paredes, ou retirando tapumes, preparando caminhos e rampas, etc.

terça-feira, 3 de julho de 2012

INSTALAÇÕES DE GÁS.


As instalações de gás se dividem nas seguintes tubulações:

- ramal externo
Trecho da tubulação   responsável   pela   ligação  entre  a  rede  geral  e  o
medidor predial, que vai  desde  a rede propriamente até o muro do terreno.

- ramal interno  
Trecho  da tubulação responsável pela ligação entre a  rede geral e o medidor
geral, que vai do muro do terreno até o medidor.

- ramificação primária
Tubulação que liga o medidor coletivo aos medidores individuais.

- ramificação secundária
Tubulação que liga os medidores individuais ao ponto de gás.

As  caixas  de  proteção ou cabine dos medidores individuais poderão ser colocadas no pavimento térreo em locais de servidão comum, podendo ser agrupados ou não, ou ainda  no  interior das respectivas economias.

Nas paredes onde forem  embutidas  as prumadas e os trechos verticais dos aparelhos de utilização, não é permitido o uso de tijolos vazados a uma distância de 20cm para cada lado (usar tijolos maciços).

Para o Rio de Janeiro, nas ruas  onde ainda não existir redes de gás, é obrigatória a construção do ramal interno, para edificações multifamiliares ou mistas  com  mais de cinco unidades residenciais, o qual ficará interrompido a uma distância de 0,50 metros para fora  do  limite da propriedade, adequadamente vedada nessa extremidade, obrigando-se, ainda, a caixa de proteção dos medidores.

Os projetos, as obras e os serviços de  instalação  de gás no Rio de Janeiro, só poderão ser executados por instaladores inscritos na CEG - Companhia  Estadual de Gás - onde a CEG  já  tenha rede de gás, e inscritos nas respectivas  Prefeituras  quando executadas nos demais Municípios.

A área total das aberturas para ventilação das caixas de proteção ou cabines, será de, no mínimo, um décimo (1/10) da  área da planta baixa do compartimento. Vale ressaltar que no  interior das caixas de proteção ou cabines não poderá existir  hidrômetro nem qualquer dispositivo capaz de  produzir centelha, chama ou calor. Ademais, não será permitida a colocação de qualquer outro aparelho,  equipamento ou dispositivo elétrico, além do necessário à iluminação, que deverá ser à prova de explosão.

As instalações só serão aprovadas depois de submetidas pelos instaladores à prova de estanqueidade mediante emprego do ar comprimido ou gás inerte com pressão de 1000 mm.c.a.  No caso de instalações embutidas, essa prova deverá ser feita antes da  execução do revestimento.

Todo o aquecedor de água deverá utilizar chaminé (fig. 87) destinada a conduzir os produtos da combustão para o ar livre ou para o prisma de ventilação.

Figura 87 - Detalhe da chaminé dos aquecedores individuais a gás.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CONSTRUÇÃO.


Até bem pouco tempo atrás, o material mais utilizado em tubulações elétricas era o ferro galvanizado. O
objetivo  da galvanização era o de retardar o aparecimento de ferrugem. Atualmente o eletroduto de PVCrígido (composto especial de polivinila) é uma solução que une durabilidade, segurança, facilidade de transporte e de execução.
 
ELEMENTOS DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA:

TUBULAÇÃO:  Chamadas eletrodutos ou  conduções servem para proteger os condutores contra umidade, choques mecânicos e elementos químicos agressivos.
 
CAIXA DE PASSAGEM:  São  as  caixas  usadas  para  interruptores, tomadas ou mesmo para facilitar o manuseio da enfiação. As caixas que formam pontos de luz no teto são sextavadas com fundo removível para facilitar sua instalação que é feita antes da concretagem.

FIAÇÃO: Os fios são responsáveis pela condução da energia  desde a fonte até o ponto de utilização. As emendas necessárias  devem  ser feitas no interior das caixas de passagem.
 
CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO: Onde se   localizam os disjuntores  que protegem e controlam os diversos circuitos internos.
 
APARELHOS: Nome dado às tomadas,  disjuntores,  interruptores, etc.

EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
A execução das instalações elétricas embutidas, considerando uma obra convencional, divide-se em quatro etapas:

1a.  antes da concretagem
Nesta etapa, o engenheiro construtor deve fiscalizar o local de todas as caixas  de  passagem,  dos  pontos  de  luz  nas fôrmas, assim como verificar se elas estão protegidas contra a penetração de nata de cimento que pode obstruir a  entrada dos eletrodutos nas caixas.

Em seguida, conferir a locação das descidas na alvenaria e a passagem nas vigas. Primeiramente, a equipe de carpinteiros prepara a  fôrma  da laje, depois os eletricistas colocam a  malha de conduítes com  as  respectivas   caixas  para  lâmpadas.  Os  armadores colocam a  ferragem  com  o  cuidado  para  não  amarrar  os conduítes ou mangueiras.
 
2a.  na descida nas alvenarias
Compreende a marcação, rasgo e colocação dos conduítes e caixas.
 
3a.  após o revestimento das paredes, tetos e pisos
Há que se verificar se os eletrodutos estão livres de sujeiras decorrentes do chapisco ou emboço  para  começar  a enfiação da tubulação.
 
4a.  após a última pintura
Instalação dos aparelhos (interruptores e tomadas)

De maneira geral, podem-se listar os  seguintes cuidados na execução das instalações elétricas:

•  Proteger os eletrodutos  aparentes  ou  os  que  ficarem   sobre  os  tetos de gesso assim como as caixas de luz.
•  Nunca deixar que os eletrodutos fiquem aflorados na  alvenaria pois,  não  ficando    integralmente  dentro  da   argamassa  do revestimento, é certo o aparecimento de trincas.
•  Especial cuidado deverá merecer  a  execução das  entradas  de energia  quanto à seção dos cabos, estanqueidade do manilhamento, feitura das caixas de passagem, quadros, postes, braçadeiras, etc.
•  Examinar a instalação dos aparelhos elétricos particularmente quanto à existência de ligação terra para chuveiro, torneiras, aquecedores, etc.
•  Inspecionar  os  materiais  ao   chegarem   na  obra  observando  a qualidade e peso dos conduítes e caixas.
•  Acompanhar  a  execução  dos  serviços observando se as caixas dos pontos de luz estão localizadas conforme projeto.
•  Exigir  vedação  das  caixas   e   conduítes  a   fim   de   evitar  a entrada de corpos estranhos.
•  Nas emendas dos eletrodutos  ter  o  cuidado  de  eliminar  as rebarbas que possam prejudicar a enfiação.
•  As  ligações dos eletrodutos às caixas de derivação deverão ser feitas por meio  de arruelas   e    buchas   galvanizadas    ou   de   alumínio,   rosqueadas   e   fortemente apertadas.
•  Antes  da  concretagem  os  eletrodutos  deverão  estar  perfeitamente   fixados   às fôrmas  e  devidamente obturados a  fim de evitar a penetração de nata de cimento. Tal  precaução deverá  também  ser  tomada  quando   da   execução    de  qualquer serviço que possa ocasionar a obstrução da tubulação.
•  A enfiação só  será  procedida  quando  a  construção  estiver protegida da chuva.
•  As caixas embutidas nas paredes  deverão facear o revestimento da alvenaria.

Para que as prumadas desçam pelo interior do edifício deve-se prever vazios em cada pavimento de preferência no hall comum (shafts).

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