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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Paredes e painéis: Alinhamento, Nivelamento, Esquadro, Vãos de porta.




Alinhamento
•  Avaliar o alinhamento das paredes  com régua de alumínio com nível de
bolha acoplado - a bolha deve encontrar-se entre as linhas.

Nivelamento
• Averiguar o nivelamento da fiada de marcação com uma régua de alumínio
com nível de bolha acoplado - observar se a bolha permanece entre linhas.

Esquadro
•  Verificar o esquadro dos ambientes por intermédio de um esquadro de
alumínio (60cm x 80cm x 100cm), admitindo um desvio máximo de 2 mm na
ponta do maior lado.

Vãos de porta
•  Verificar a abertura do vão conforme o projeto, com tolerância de ±  5 mm.

                             FIGURA 6 - Esquema geral de final de marcação de alvenaria, utilizando                                                                        ferros-cabelo com barras dobradas em forma de “U”

terça-feira, 15 de maio de 2012

Paredes e painéis: Distribuição e assentamento dos blocos.


•  Certificar-se da conformidade com o  projeto, atentando  para a espessura das juntas entre blocos de extremidade e peças estruturais, com uma tolerância de ±  3 mm. As juntas entre os blocos intermediários que deve ter de 3 mm a 8 mm;

•  Atentar para que os blocos sejam  assentados em pé e preenchidos com argamassa.

                              FIGURA 5 - Assentamento dos blocos da fiada de marcação

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Paredes e painéis: Limpeza e umedecimento da fiada de marcação.


•  Verificar a remoção de poeira e o borrifamento de água, com uma broxa, na fiada de marcação.

      FIGURA 4 - Molhagem da base da fiada de marcação

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Paredes e painéis, fechamentos.


As alvenarias podem ser classificadas  de diversas formas: quanto à função:estruturais ou de vedação; quanto à utilização: hidráulicas ou  de  isolamento (térmico, acústico, etc); quanto  à execução: com tijolos em espelho, de 1/2 vez,  de  1 vez, de 1 vez e 1/2, paredes duplas, simples, armada, etc; quantoaos componentes: tijolos  ou  blocos  cerâmicos  (estruturais,  de   vedação,maciços, furados ou de encaixe), blocos de concreto (estruturais, de vedação, comuns ou de encaixe), blocos de concreto celular, blocos sílico-calcáreos,blocos de solo-cimento (maciço ou vazado), entre outros.

As propriedades dos blocos e tijolos definem as principais  propriedades  da alvenaria  construída  com   eles.  As propriedades  que  dizem  respeito  aocontrole  da  qualidade são: aspecto, dimensões, esquadro e planeza,absorção  de  água,  umidade, retração por secagem, massa específica (oudensidade) e resistência à compressão. As alvenarias de maneira geral devem:

 - resistir às cargas de ventos e/ou  outros efeitos (alvenaria estrutural), àssolicitações das tentativas de intrusão, sem que a segurança de seusocupantes seja prejudicada;
  - resistir a impactos sem manifestar sinais de ruína;
  - resistir  à  ação  do  fogo, não  contribuir  para  início  de  incêndio   nem  para   a propagação da chama nem para a produção de gases tóxicos;
  - isolar acusticamente os ambientes;
  - contribuir para a manutenção do conforto térmico no inverno e no verão;
  - impedir a entrada de ar e de chuva no interior dos ambientes.

Define-se a alvenaria moderna de blocos industrializados como:    "construçõesformadas por blocos industializados de diversos materiais, suscetíveis de  serem projetadas para resistir aos esforços de compressão única, ou ainda auma combinação de esforços, ligados entre si pela  interposição de argamassae podendo ainda conter armadura envolta em concreto ou argamassa, no planohorizontal e/ou
vertical".

De acordo com o tipo de bloco utilizado,  sua cor, textura, dimensões, etc.,diversos arranjos são possíveis para  obter efeitos variados em paredes comblocos ou tijolos aparentes. Componentes assentados com juntas emamarração produzem  alvenarias com resistência significativamente superioràquelas onde os componentes  são  assentados com juntas verticaisaprumadas. Entretanto, podem-se adotar  reforços especiais na alvenaria comjunta a prumo para equalizar sua resistência em relação à junta amarrada.

A alvenaria de vedação e  estrutural, armada  ou  não, necessita de reforçosem determinados locais. As vergas são reforços horizontais colocado na partesuperior das  aberturas  para resistir  aos esforços de tração na flexão,redistribuindo para  a  parede  as cargas verticais. Há  várias  maneiras  de  se executar  a  verga  e contraverga:

     - colocando-se barras de aço de diâmetro reduzido diretamente na junta de argamassa (eficiência duvidosa);
      - formando-se   espaços   vazios  durante  o  assentamento  para  posteriormente  colocar as barras   de  aço  e  grauteá-las (causa a redução na produtividade da mão-de-obra).

Para as paredes adquirirem estabilidade  normalmente são amarradas e/ou encunhadas a uma estrutura de concreto armado, estrutura metálica ou mesmo a  uma  alvenaria estrutural. Detalhes específicos sobre essas amarrações devem ser previstos nos projetos. 


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Pontos fundamentais para avaliação dos sistemas de impermeabilização.


impermeabilidade dos materiais: para esta avaliação adota-se o conceito de absorção d’água dos materiais,  dada em porcentagem de água absorvida pelo peso seco do material, sendo especificada a temperatura da água e o tempo de imersão, e adotando-se sempre igual espessura de material para ensaios comparativos. 

resiliência dos materiais: as estruturas estão sujeitas às variações de temperaturas do ambiente que provocam esforços de tração e de compressão. Estando a impermeabilização solidária à estrutura, conclui-se
que aquela deve acompanhar a movimentação desta,bem como resistir às tensões de tração e compressão atuantes. Chama-se resiliência de um material a capacidade que ele tem de voltar às suas dimensões iniciais uma vez cessada a causa que provocou a deformação, seja ela de origem térmica ou mecânica, e após vários ciclo de repetição do fenômeno em questão.

longevidade dos sistemas de impermeabilização:  

proteção mecânica e isolação térmica: com exceção das obras nas quais se exija, por motivos técnicos ou estéticos, que a impermeabilização seja exposta, nas demais deve ser executada uma proteção mecânica para impedir a danificação do material impermeabilizante pela ação do tráfego de pessoas, quer durante o serviço quer após sua execução, e pela incidência de radiações solares diretas, que provocam a evaporação da porção volátil dos materiais - diretamente responsável pela sua elasticidade.

custos: cabe ressaltar que o custo inicial de uma impermeabilização, mesmo aparentemente elevado, é insignificante em relação ao todo da obra e aos custos de futuras manutenções.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

MÉTODO EXECUTIVO – EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS PARA PISOS E PAREDES


Condições para o início dos serviços

•  Verificar as condições do emboço - idade (mínimo de 14 dias), prumo, planeza (precisão de 1 mm/m) e limpeza (ausência de restos de argamassa ou outro material);
•  Averiguar as condições do contrapiso - idade (mínimo de 14 dias), nivelamento, planeza (ondulações máximas de 1 mm/m), limpeza, ausência de restos de argamassa ou outro material), adequação dos caimentos e rebaixos;
•  Observar se todos os contramarcos das janelas estão chumbados e se os batentes já estão instalados ou com referência definida;
•  Verificar se as instalações hidráulicas e elétricas estão executadas e se o sistema de impermeabilização está  concluído e testado, com os ralos protegidos;
•  Avaliar se o lote de peças cerâmicas está uniforme quanto ao calibre e à tonalidade;
•  Checar se a quantidade de peças é suficiente para executar o serviço.

Assentamento

•  Verificar a altura do cordão de argamassa colante (8 mm para pisos e 6 mm para azulejos);

                                         FIGURA 45 - Espalhamento da argamassa colante

                                FIGURA 46 - Finalização do espalhamento de argamassa colante

                     FIGURA 47  - Aplicação do lado dentado da desempenadeira, formando os cordões 


•  Checar o tempo de abertura (“teste do dedo”);
•  Avaliar a presença de regiões sem aderência (som oco após 24 horas);
•  Observar se a desempenadeira não está com os dentes gastos.
•  Durante o assentamento, retirar  aleatoriamente algumas peças recém-colocadas, analisando o preenchimento da região de contato cerâmica-argamassa colante.
•  Caso as peças do revestimento formem mosaico decorativo, verificar se elas foram assentadas conforme o mosaico padrão.

Desvios geométricos e regularidade

•  Verificar o nivelamento entre as peças (avaliação visual);
•  Checar a planeza do revestimento (tolerar variações de 1 mm/m);
•  Observar se não existem dentes sobressalentes.

Juntas

•  Verificar as dimensões, o alinhamento e a aplicação de mastique nas juntas de expansão (pisos) e juntas estruturais, avaliando sua conformidade com o projeto ou com o PES 10;

Rejuntamento

•  Assegurar o intervalo mínimo de 24 horas para iniciar o rejuntamento dos pisos e três dias para as paredes;

                                  FIGURA 48 - Ajuste para o correto posicionamento das peças

                                FIGURA 49 - Detalhe do espaçamentoentre peças garantido                                                                     pelo posicionamento de espaçadores plásticos em forma de cruz


•  Verificar, visualmente, a abertura e o alinhamento das juntas;
•  Observar a homogeneidade do preenchimento das juntas entre peças por inspeção visual; não devem haver falhas por falta ou excesso de rejunte;
•  acabamento final obtido pelo frisamento deve ser liso e regular.

Limpeza

• Verificar um intervalo de 15 minutos para limpeza do rejuntamento com esponja molhada e um intervalo de  15 minutos para limpeza após o frisamento (com o auxílio de um pano seco);

                     FIGURA 50 - Detalhe do encontro entre pisos e paredes revestidos com cerâmica

•  Verificar o aspecto visual do pano revestido, atentando para manchas de argamassa de assentamento e/ou rejunte deixadas por falha de limpeza após a execução, bem como para as condições de limpeza e de organização do ambiente durante e após a execução do serviço.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

PAREDE: Cinta de amarração.


A boa prática recomenda fazer uma cinta de amarração na última fiada das paredes (respaldo). Mas lembre-se de deixar passagens para canos e conduítes (eletrodutos) na cinta de amarração.



Lembre-se de chumbar tarugos de madeira nas bordas dos vãos. Os batentes de portas e janelas, que serão instalados depois, vão ser pregados nesses tarugos. Use uma argamassa bem forte de cimento e areia  (1 parte de cimento e 3 partes de areia) para chumbar os tarugos.

 
DICA Evite desperdício. Assim que terminar a alvenaria, converse com um encanador e com um eletricista para saber quando você deverá rasgar as paredes para colocar canos e conduítes (eletrodutos). 


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

PAREDE: Vãos de portas e janelas.


Use uma verga na primeira fiada de blocos acima do vão. Essa verga pode ser pré-moldada ou feita no local. Ela deve ter, no mínimo, 20 cm a mais para cada lado do vão. Não se esqueça também de escorar as fôrmas das vergas concretadas no próprio local.


DICA Use blocos-canaleta como fôrma para a verga. Eles também podem ser usados como cinta de amarração.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

PAREDE: CONSTRUÇÃO DE CASAS.


As paredes internas e externas podem ser levantadas com blocos de concreto ou tijolos. Você mesmo pode calcular quantos milheiros vai precisar. Faça as contas e veja como os blocos de concreto rendem mais.


Comece cada parede pelos cantos, assentando os blocos em amarração (fazendo junta amarrada). Não esqueça de verificar o nível e o prumo de cada fiada.









Use a colher de pedreiro para posicionar os blocos. Raspe a argamassa que sobrar, para ser reaproveitada.






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